Começando pelo fim, tanto o Vargas quanto o Harano recomendaram Asimov, autor do livro Eu Robô. O livro em si, por meio de diversos cenários, nos faz considerar as melhores e as piores conseqüências do avanço rápido da tecnologia e a linha tênue entre homem e máquina. O que se relaciona em muito com todo o progresso que vemos na construção civil e a necessidade dos profissionais se ressignificarem.
Cada vez mais, com o avanço das tecnologias vemos que tarefas se tornam automatizadas. O BIM, por exemplo, que muitas vezes era considerado um input fundamental, exigindo vários modeladores, coordenadores, e gestores, está passando a ser um output de diversas ferramentas, conhecidas como configuradores. Alguns configuradores que mencionamos no episódio são:
Isso significa que cada vez mais os profissionais devem buscar se tornar cada vez mais profissionais "T" e acumular conhecimento de diversas áreas da melhor maneira possível.
Comentamos também sobre a emergencia de interfaces simplificadas que permitirão uma interação/comunicação homem máquina otimizada e como tecnologias como Chatbots, que são popularmente conhecidos com seus usos comerciais, podem ser aplicados também aos nossos fluxos dentro da construção civil funcionando como aliados poderosos na Gestão do Conhecimento.
Percorremos vários outros tópicos como bem-estar, marketing, perfis pessoais e o que significa PARS. Se você quiser acompanhar o trabalho do Harano ou do Vargas, você pode ouvir o Harano no PodPARS e o Vargas no Ambar Cast.
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